As vozes em minha cabeça são como ecos que a todo tempo vibram de alegria ao me lembrarem de todo sofrimento tão pouco esquecido.
As palavras cortam como navalhas e os meus olhos já cansados não conseguem mais chorar.
A dor no inteior do meu peito aumenta como se fosse explodir a qualquer momento em milhões de pedacinhos de fracasso e agonia.
As raízes do medo já tomaram conta do meu corpo, mas minha mente ainda luta incontrolávelmente, tentando fugir do invisível.
Sinto que toda a minha vida foi um erro, que nasci com um único propósito: SOFRER.
Sofrer em meio a soliudão que o meu universo se tornou.
Sofrer pela crítica destrutiva da sociedade sem cérebro.
Sofrer a dor do amor incorrespondido.
Sofrer a dor de viver.
(Stephane Oliveira)
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